Fui removido do grupo de Whatsapp porque um frequentador de "igreja" ficou ofendido com minhas ações e palavras, fazendo um "discurso político" vazio pra enganar trouxa que não tem fome e sede de Justiça e, portanto, não faz diferença entre uma coisa e outra. Daí fui avisado que o grupo era para falar de liturgia e da festa (do São João, versão "católica", que bebe todas e só fala de "amor" e adultério, como nas músicas que tocam na festa dele). E eu questionei de que liturgia, de que arte estavam falando, se era o mesmo teatro maligno dos envolvidos no escândalo que longe dos olhos do público viviam algo bem diferente de tudo aquilo. Afinal, subiam ali, proclamavam a palavra mas depois no grupo ninguém fazia reflexão alguma sobre o que foi lido e ouvido.
Não gostaram da dissensão que eu estava lançando entre Igreja e "Igreja". Incomodei um primeiro preguiçoso, que não suportou a presença da Verdade e saiu do grupo. Imediatamente fui visto como uma ameaça à unidade da "Igreja" por afastar um frequentador do clube "social", da balada dominical, e fui excomungado do grupo. Antes, ainda pude declarar que estava sendo censurado por falar coisas que tinham poder de levar para mais perto de Deus, mas quem disse que isso faz algum sentido na cabeça dessas pessoas? Relacionamento com Deus deve soar como uma loucura a elas, assim como para um cantor de sertanejo. São frias e "felizes" assim, não tendo noção do que a presença do Espírito faz na alma do indivíduo, cativando-o para sempre.
Recitar a Bíblia igual papagaio salva? Acho que não hein.
Será que Jesus saiu comigo? Acho que sim hein.
